segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

VALEU, MÁRIO!


 
“Mas será, verdadeiramente, que Mário Frota perdeu essas eleições? Com certeza, não! Na realidade quem perdeu foi a cidade de Manaus, foi o parlamento que se tornou mais pobre de homens públicos, foi essa nova geração de eleitores... a visão do vereador foi além das fronteiras que divide o Brasil em regiões... Pela convivência e a experiência de ter trabalhado ao seu lado, tenho a convicção de que Mário vai continuar lutando para construir um Brasil mais humano, politicamente correto, economicamente sustentável e socialmente justo. Muito obrigado, vereador por ter me permitido compartilhar do seu dia-a-dia no trabalho e da sua amizade pessoal. Vou guardar essa experiência para o resto dos meus dias”.
(Por: Roberto Pacheco - MTb 426).
  Foi assim: de cabeça erguida e com o sentimento do dever cumprido que o vereador Mário Frota deixou essa batalha sem entregar as armas para o pelotão adversário diante de uma guerra que ainda não terminou, mas que apenas sofreu um interlúdio. O comandante, absorto, deu uma parada para reestudar o pensamento de uma nova geração de brasileiros - que surgiu com os dois últimos governos fracassados - para voltar ao front com mais munição; munição essa, construída nas trincheiras da arte da eloquência, das ideias e do convencimento com os claros propósitos de amadurecer as condições de vida para dar voz e liberdade com responsabilidade aos cidadãos do bem.
Lá, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), se foram oito anos de dedicação e muito trabalho. Mas será, verdadeiramente, que Mário Frota perdeu essas eleições? Com certeza, não! Ele simplesmente deixou de ganhar porque já é um vencedor, recordista de mandatos como comprova o seu currículo de homem público. Na realidade quem perdeu foi a cidade de Manaus, foi o parlamento que se tornou mais pobre de homens públicos, foi essa nova geração de eleitores que se deixam comprar pela força do poderio econômico, do “Bolsa Família”.
Mário não faz corporativismo para se auto beneficiar, sempre se elegeu sem comprar votos, com poucos recursos porque tem trabalho para mostrar, legislando para o povo como um todo, nunca se envolveu em escândalos de corrupção e, por isso, não tem telhado de vidro. Mário tem eloquência, convence com sua retórica e os seus pares respeitam a sua voz, a sua experiência.
Com mais de 40 anos de atividades como homem público, Mário Frota já exerceu três vezes o mandato de Deputado Federal, dois de Deputado Estadual, três como Vereador, vice-prefeito eleito de Manaus e superintendente da Sudam. Nas eleições de 1986 era o candidato favorito e deixou o TRE como senador, mas acordou sem mandato.
Durante meus mais de 30 anos como profissional da comunicação já entrevistei, dentre outras autoridades, muitos políticos nos cargos de governadores, prefeitos, senadores, deputados, vereadores, mas poucos me impressionaram pela retidão de caráter como homem público, pela moral e dignidade de ser humano como Mário, sempre atencioso e gentil com seus eleitores e extremamente cuidadoso com as causas e as coisas públicas. Questão de convicção e herança de berço porque foi um filho obediente, um irmão afetuoso, um amigo presente, um profissional competente, um político brilhante, um pai extremamente carinhoso e um esposo fiel e companheiro.
Passei os oito últimos anos da minha vida trabalhando com Mário Frota, um colega de trabalho que vai estar sempre presente nas minhas atitudes como profissional; um amigo que me fez adquirir mais experiência no campo da solidariedade para poder sentir e entender as condições sofridas das pessoas necessitadas que o procuram diariamente em busca de ajuda por questões de sobrevivência. Uma virtude de Mário que poucas pessoas conhecem e ele nunca fez questão de divulgar (estou fazendo isso à revelia): além de empregar cerca de 26 servidores no seu gabinete, ajudava no que podia, outras 40 pessoas, religiosamente. E Ele é testemunha.
Durante esse período, Mário deu liberdade de trabalho para toda a sua equipe de gabinete, a quem aproveito para agradecer aos amigos: Paulo Onofre, Francinete, Marivete, Mauro Aquino, Lobato, Raimundo Olivio, Efigênio Carvalho, Carlos Braga, dentre outros, sem esquecer a retaguarda da dra. Carol Frota, sempre solidária, presente e atenta às questões pertinentes às atividades do esposo político.
Em oito anos como vereador, Mário nunca chegou atrasado ao Plenário e nunca faltou às seções Câmara, a não ser por motivo de doença grave, o que aconteceu quando o destino lhe impôs, infelizmente, um câncer maligno, já curado, dois meses antes das eleições. Por questões éticas, preferiu não divulgar esse fato por meio da mídia. Se divulgasse poderia transmitir o fato como comoção eleitoreiro.
Mário pode ter se dado ao luxo de ficar sem mandato nessas últimas eleições, mas não perdeu a competência e a decência de homem público, apesar de não ter sido esse o legado construído nessa guerra que gostaria de ter deixado para as próximas gerações. Legado esse que desconstruiu o Brasil com o aparelhamento da máquina pública por meio da corrupção, em nome de um projeto de poder.
Como presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara Municipal de Manaus (CMM), foi um dos parlamentares mais atuante do Legislativo Municipal, de acordo com o volume de proposituras apresentadas e conseguiu aprovar os projetos de Lei mais importantes que tramitou nesta Casa nos últimos 8 anos.
Dentre os projetos aprovados por Mário Frota, destaca-se o que acabou com o 14º salário dos vereadores, mais conhecido como Auxílio Paletó. Ao apresentar essa proposta, a visão do vereador foi além das fronteiras que divide o Brasil em regiões porque foi o primeiro projeto do gênero a ser aprovado em todo o país por um Poder Legislativo Municipal e, como num efeito cascata, serviu de parâmetro para várias cidades brasileiras que buscaram o exemplo que surgiu a partir de Manaus.
Outro projeto de Lei aprovado por Mário Frota, que se projetou, também, para todo o Brasil foi a Lei Municipal da Ficha Limpa que, coincidentemente, assim como a Lei do fim do Auxílio Paletó, foi a primeira a ser aprovada no país e que serviu de patamar para outras cidades. Essa Lei impede a nomeação de qualquer servidor - de primeiro ou segundo escalão - condenados pela justiça.
A proibição da liberação de recursos dos cofres públicos para Organizações Não Governamentais (ONGs) comandadas por parlamentares ou seus familiares, foi mais um projeto de Mário Frota como forma de combate à corrupção.
A Lei da Privatização, como ficou mais conhecida, determinava que todos os permissionários de feiras, mercados, praças de alimentação e até cemitérios fossem administrados por uma empresa particular. Para evitar que os feirantes perdessem o seu local de trabalho Mário Frota aprovou um projeto que proíbe a privatização dos boxes de feiras e mercados.
Para completar o pacote de leis para beneficiar os feirantes, Mário Frota aprovou, também, a Lei da Hereditariedade. A proposta dá direito a hereditariedade na exploração de boxes nas feiras e mercados da cidade e estabelece que, em caso de falecimento do permissionário, o direito à exploração do serviço será transferido, sem quaisquer ônus, aos seus sucessores legítimos, já que a lei atual impede esse procedimento.
Mas as propostas de Mário Frota não param por aqui, nesse período de mandatos ele apresentou mais de quinhentas proposituras em forma projetos de lei, indicações, requerimentos, audiência pública, tribuna popular, seminários, dentre outras atividades parlamentares como, por exemplo, a criação da Universidade Municipal de Manaus, do Mirante Encontro das Águas, do Planetário do Amazonas, dentre muitos outros.
Para encerrar seu último dia de mandato, Mário beneficiou, por meio da Lei Orçamentária Anual (Loa), cerca de 10 instituições de caridade que trabalham com pessoas portadoras de necessidades especiais, dependentes químicos, crianças em estado de risco e outras pessoas necessitadas.
Pela convivência e a experiência de ter trabalhado ao seu lado, tenho a convicção de que Mário vai continuar lutando para construir um Brasil mais humano, politicamente correto, economicamente sustentável e socialmente justo.
Muito obrigado, vereador por ter me permitido compartilhar do seu dia-a-dia no trabalho e da sua amizade pessoal. Vou guardar essa experiência para o resto dos meus dias.
A luta continua. Valeu, Mário! (Por: Roberto Pacheco - MTb 426).

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

MÁRIO FROTA QUER LÂMPADAS DE LED NAS PRAÇAS DA POLÍCIA, DA SAUDADE E DOS REMÉDIOS



As praças da Polícia, da Saudade e dos Remédios podem ser beneficiadas com lâmpadas de Led

Para Mário Frota, "se faz necessária a substituição das lâmpadas tradicionais pela iluminação de LED nessas praças, considerando que esse sistema é uma forte tendência em todo o país porque oferece vantagens, principalmente em termos de durabilidade e economia.
       O vereador Mário Frota (PHS) apresentou projeto em forma de indicação ao prefeito de Manaus, Arthur Neto, que autorize ao setor competente a realizar estudos de viabilidade técnica e financeira para instalação de lâmpadas de Led nas dependências das praças Heliodoro Balbi - a Praça da Polícia, na de Setembro, mais conhecida como Praça da Saudade e na Praça Nossa Senhora dos Remédios.
       Na sua justificativa o parlamentar argumenta que a Praça Heliodo Balbitambém conhecida como Praça da Polícia, por ter abrigado o prédio do Comando Geral da Polícia Militar do Estado, é um dos roteiros mais procurados de Manaus por estar localizada em um ponto estratégico do Centro da cidade, em frente ao Colégio Amazonense D. Pedro II, na Avenida Sete de Setembro. À noite essa praça fica com pouca visibilidade, o que atrai a presença de moradores de rua e usuários de drogas, prejudicando a presença de moradores e alunos do turno noturno.
       A praça 5 de Setembro, também conhecida como Praça da Saudade, por ter abrigado o Cemitério São José, no local onde hoje se encontra as dependência do Atlético Rio Negro Clube, é um local de grande fluxo de pedestres durante o dia, mas à noite, devido a pouca iluminação do local,  serve de abrigo para moradores de rua e usuários de drogas, prejudicando os moradores das adjacências.
       No dia 6 de outubro, a Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, localizada no Centro, comemorou 140 anos de fundação. O templo foi o primeiro erguido em alvenaria na cidade de Manaus e sua arquitetura tem o toque da cultura libanesa e portuguesa, imigrantes que habitam próximo ao local. Atualmente, a igreja foi tombada pelo Patrimônio Histórico e possui dois altares: um de Nossa Senhora do Líbano e outro de São José, santo da comunidade portuguesa.
       A Igreja também abrigou a irmandade da Confraria dos Remédios, onde as figuras de renome público e político como Álvaro Maia, Ramos Ferreira e Ferreira Pena frequentavam aos encontros. Ao redor dela há um conjunto arquitetônico muito importante para a história do Estado, como a faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), o Palacete Suplício Resende, onde a família imperial brasileira morou quando esteve em Manaus em 1927, o Palacete Silvério Nery e a Escola Nilo Peçanha.
       Sendo assim, se faz necessário a substituição das lâmpadas tradicionais pela iluminação de LED na Praça da Saudade, considerando que esse sistema é uma forte tendência em todo o país porque oferece vantagens, principalmente em termos de durabilidade e economia. Por outro lado, as lâmpadas de Led vai proporcionar uma redução real nos custos com energia, além de melhorar a qualidade de iluminação do local favorecido.
       Para Mário Frota, "se faz necessária a substituição das lâmpadas tradicionais pela iluminação de LED nessas praças, considerando que esse sistema é uma forte tendência em todo o país porque oferece vantagens, principalmente em termos de durabilidade e economia. Por outro lado, as lâmpadas de Led vai proporcionar uma redução real nos custos com energia, além de melhorar a qualidade de iluminação do local favorecido", argumenta.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

SERAFIM DIZ QUE MARCELO É HONESTO, MAS QUANDO FOI PREFEITO ACEITOU ÔNIBUS VELHOS COMO SE FOSSEM NOVOS E COMPROU FRANGO SUPERFATURADO. UMA VERGONHA!



O então secretário se defendeu afirmando que o frango havia custado mais caro porque era desossado, fato desmentido pelo jornal A Crítica dois dias depois, graças a investigação feita nos colégios do município. Esse escândalo ficou conhecido por frangogate.

O Serafim resiste afirmando que apoia o Marcelo por ser um cara honesto. Será? E a história vergonhosa dos 500 ônibus velhos que o Marcelo, à frente da SMTU, na administração do Serafim como prefeito, empurrou garganta abaixo do nosso povo? Sobre o próprio Serafim, que tanto fala em honestidade, alguém está lembrado da compra que a sua administração fez de três mil quilos de frango comprado para o consumo da merenda escolar pelo preço absurdo de R$ 9,50 o quilo, quando no DB custava R$ 2,50? Na condição de seu vice o procurei e fui bem claro: isso é roubalheira da grossa. No teu lugar afastaria de imediato o Secretário da Educação e o presidente da Comissão de Licitação. O meu conselho entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Por outro lado, dependendo do volume, o quilo do frango comprado em grande quantidade cai de preço, ou seja, em vez de R$ 2,50, poderia ser adquirido por R$ 2,00 ou, no máximo, por R$ 2,20. O então secretário se defendeu afirmando que o frango havia custado mais caro porque era desossado, fato desmentido pelo jornal A Crítica dois dias depois, graças a investigação feita nos colégios do município. Esse escândalo ficou conhecido por frangogate.

sábado, 22 de outubro de 2016

SERÁ QUE ALGUM PARAENSE VAI VOTAR NO MARCELO RAMOS DEPOIS DO APOIO DO AMAZONINO?






“É esse o tipo de apoio que o candidato Marcelo trouxe para salvar a sua campanha, parece até brincadeira. Acho que se Al Capone fosse vivo, também estaria trabalhando para ele”.


“Se a campanha do Marcelo não decolou depois da aliança com os candidatos derrotados do primeiro turno e com o apoio de boa parte da mídia, acredito que agora vai, com esse apoio do Amazonino”. Foi assim, em tom sarcástico, que o vereador Mário Frota (PHS) iniciou seu discurso da tribuna da Câmara de Vereadores, na última quarta-feira (19), referindo-se ao apoio do ex-prefeito Amazonino Mendes (PDT) à campanha do candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos (PR).
De acordo com Mário Frota, o ex-prefeito Amazonino Mendes teve uma administração desastrada na sua última passagem como gestor de Manaus, deixando a cidade parecida com uma taboa de pirulitos, com as ruas, becos e avenidas cheias de crateras. “O Arthur pegou uma cidade falida, toda esburacada e teve que prepara-la para a Copa do Mundo com concreto asfáltico de qualidade e não com aquele piche, fantasiado de asfalto que mais parecia um assalto, deixado por Amazonino”.
Mário lembrou em seu discurso que Amazonino tentou privatizar as feiras e mercados de Manaus, deixando 20 mil feirantes desamparados; criou a Taxa do Lixo e aumentou o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), que agora querem colocar a culpa no atual prefeito. “O Amazonino sempre utilizou mal o dinheiro público. Quando fui deputado estadual, denunciei o palácio de 3 milhões de dólares, construído por ele às margens do Igarapé do Tarumã. Fui às redações da Globo, Veja, Isto É, Folha e Estado de São Paulo. O Fantástico denunciou a obra faraônica do Negão durante 8 minutos em rede nacional, atingindo uma audiência de 85 milhões de espectadores. O Amazonino ficou famoso em todo o país e ele me deve isso. Até hoje ele não disse de onde tirou o dinheiro para construir esse palácio que agora está em ruínas, abandonado, igual ao prédio da Santa Casa”, lembra.
Mário destacou ainda que a colônia paraense, radicada em Manaus, ainda não esqueceu o tratamento ‘carinhoso’ que o Negão dispensou àquela pobre senhora quando lhe sentenciou à pena de morte. Sobre esse assunto o vereador destacou o diálogo em que Amazonino Mendes, quando prefeito pela última vez, travou com a desabrigada Ludicéia, moradora da comunidade Santa Marta, na zona norte da capital do Amazonas, onde uma mulher de 34 anos e duas crianças morreram soterradas, vítimas de um deslizamento de terra, ocorrido depois de fortes chuvas que caíram em Manaus.

Veja a discussão travada entre a moradora desabrigada e o ex-prefeito Amazonino:
Ludicéia: “O senhor quer a nossa ajuda como, prefeito?”.
Amazonino: “Não fazendo casa onde não deve!”.
Ludicéia: “Mas nós estamos morando aqui, prefeito, porque não temos condições de ter uma moradia digna!”.
Amazonino: “Minha filha, então morra, morra, morra...”.
Ludicéia: “Mas o senhor é prefeito da nossa cidade...”.
Amazonino: “Não diga besteira. Você é de onde?”.
Ludicéia: “Eu? Moro aqui!”.
Amazonino: “Você é de onde? De onde?”.
Ludicéia: “Eu sou do Pará!”.
Amazonino: “Então pronto, está explicado!”.

(Veja o vídeo, na íntegra, no final desta matéria).

“É esse o tipo de apoio que o candidato Marcelo trouxe para salvar a sua campanha, parece até brincadeira. Acho que se Al Capone fosse vivo, também estaria trabalhando para ele”, concluiu Mário. (Por: Roberto Pacheco – MTb 426).